Guilherme Mansueto

Falcão disputou a LNF 2018 pelo Magnus. Foto: Guilherme Mansueto

Campeão da LNF em 1999, 2005, 2007, 2008, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 e vice em 2006, 2009 e 2016, Falcão ficou de fora da decisão da Liga Nacional pelo segundo ano consecutivo – o Magnus, time do craque, caiu na semifinal. Neste domingo, às 11h, Pato e Atlântico iniciam a 11ª final de LNF sem a presença do camisa 12. Único atleta a disputar todas as edições da competição, o melhor jogador de futsal de todos os tempos encerra a carreira no fim deste ano. Relembre as decisões sem Falcão atuando por um dos finalistas:

1996

A primeira edição da Liga Nacional foi disputada por 10 clubes e conquistada pelo Internacional (RS), de Manoel Tobias e Ortiz. Na final, o Colorado bateu o Vasco da Gama de Caxias do Sul (RS). Falcão atuou pelo Corinthians, tendo marcado, inclusive, o primeiro gol da história da LNF.

1997

Em 1997, Falcão foi jogar na G.M./Chevrolet (SP) e também não conseguiu chegar à decisão. Melhor para o Atlético-MG, que conquistou o título ao bater o Banespa (SP) na grande final.

1998

Ainda na G.M./Chevrolet (SP), Falcão não chegou à decisão mais uma vez. De longe, o camisa 12 viu a Ulbra (RS) conquistar o título em cima do Carlos Barbosa.

2000

Campeão da LNF em 1999 pelo Atlético-MG, Falcão atuou pelo São Paulo em 2000. O campeão daquela edição foi o Vasco, que bateu justamente o Galo Mineiro na decisão.

2001

Agora no Banespa, Falcão ficou pelo meio do caminho mais uma vez. O título foi parar em Carlos Barbosa e o vice-campenato ficou com a Ulbra.

2002

Em mais uma temporada pelo Banespa, Falcão viu a Ulbra desencantar, batendo o Minas na grande final. Foi a quarta vez que um time gaúcho conquistou a LNF.

2003

O feito da Ulbra se repetiu em 2003, ano em que Falcão se transferiu para o Jaraguá. O vice dessa vez foi o Carlos Barbosa, numa reedição da final de 2001.

2004

Ainda não foi desta vez que Falcão levou o Jaraguá à decisão. O time catarinense ficou pelo meio do caminho, e o troféu foi parar com o Carlos Barbosa, no tira-teima de finais contra o Ulbra.

2015 

Após dez edições seguidas com o time do camisa 12 na final, o ano de 2015 fugiu à regra com o Carlos Barbosa na decisão. O time gaúcho, que eliminara o Magnus de Falcão, ficou com o título ao bater a Intelli.

2017

Após o vice-campeonato em 2016, o Sorocaba de Falcão não passou das quartas de final. A decisão foi disputada entre Joinville e Assoeva. Melhor para o Tricolor Catarinense, que conquistou o inédito título.