Jornal de Beltrão

Alê Falcone, goleiro do Marreco , está pronto para o próximo jogo, dia 9, contra o Chopinzinho. Foto: Jornal de Beltrão

No último sábado, 3, o goleiro Alê Falcone, do Marreco, foi entrevistado por Eduardo Hermes, apresentador do Programa Placar 98, da Rádio Onda Sul FM, para falar sobre seu momento na carreira e também de seu atual clube. Ele disse que o grupo sabe que precisa mudar a postura, pois perdeu os dois primeiros jogos da Série Ouro do Campeonato Paranaense, para o Palmas e para o Pato.

“Foi um começo difícil, que ninguém esperava, diferente do que a gente estava planejando. Indiferente se foi em Francisco Beltrão ou em Pato Branco, perder o Clássico das Penas foi bem complicado, a gente deve uma vitória dessas para a torcida. Não creio que a gente tenha feito dois jogos ruins, só que não adianta jogar bem e não conseguir ganhar. A equipe não está satisfeita, o grupo sabe que precisa melhorar, que precisa mudar a postura, o Serginho é um cara fantástico, nos passa muita confiança. Eu creio que esses dois resultados negativos serviram de alerta, porque o campeonato é turno único e se a gente não correr atrás agora vamos ficar fora dos quatro melhores colocados”, diz Alê Falcone, que neste início de temporada já passou por uma cirurgia bucal e também pela Covid-19.

“Na semana de estreia foi detectado a Covid-19, não tive sintoma nenhum, só raiva de ter ficado em casa na semana da estreia. Claro que a gente sabe que, dos males o menor, porque eu tinha uma grande preocupação com a minha esposa, que está grávida, e meu filho, então tive que ficar no quarto isolado durante a quarentena, meus companheiros de clube também não tiveram nenhum sintoma, graças a Deus”, afirma o jogador.

O Marreco volta à quadra agora somente no dia 9 de abril, sexta-feira, no Ginásio Arrudão, às 17h, contra a Acel, de Chopinzinho, time comandado por Paulinho Gambier, ex-técnico do time de Francisco Beltrão.