Cléverson Eduardo Stein, o Canhoto, nasceu no interior de Francisco Beltrão, no Paraná. Desde 2012 atua no Marreco, de onde saiu apenas por duas temporadas, para atuar em outras equipes no estado paranaense. Com raízes no clube e na cidade, o ala procura desfrutar da vida em família e dos animais que ajuda a resgatar.

“No tempo livre gosto de ver alguma série ou filme, brincar com minha filha e com meus gatos e cachorros resgatados, que não são poucos”, conta o jogador que aguarda, assim como todo o amante do futsal, a volta das competições ainda esse mês. Enquanto a bola não volta a rolar, Canhoto projeta o futuro. Sereno, olha para frente e pretende manter o que tem ao lado, justamente no conforto de casa.

“Seguir junto com minha família, conseguir manter os resgates de animais que fazemos, e ver minha filha crescer saudável e feliz, conseguindo realizar todos os seus sonhos”.

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Canhoto está de volta ao Marreco nessa temporada. Foto: Divulgação

Curiosidades do Canhoto

Cidade que nasceu: Nasci no interior de Francisco Beltrão, na comunidade Jacutinga, onde tenho muitas lembranças felizes.

Lugar mais bonito que visitou: Punta Cana, onde fiz um cruzeiro e visitamos praias incríveis.

Estilo de música favorita: Gosto de vários estilos de músicas, mas depende muito do momento. Em casa ou de férias escuto bastante sertanejo. Em dia de jogos, um pagode cai muito bem e quando estou dirigindo gosto de ouvir além desses que citei, outros tipos, como gaúchas, bandinha, entre outras.

Cantor/Banda favorita: Bruno e Marrone, pelo grande repertório de músicas que são muito conhecidas.

Comida favorita: Strogonoff de gado.

Lugar preferido para comer: Prefiro comer no conforto de casa, e a comida caseira que é sempre mais saborosa.

Hobby: No tempo livre gosto de ver alguma série ou filme, brincar com minha filha e com meus gatos e cachorros resgatados, que não são poucos.

Melhor jogo da carreira: Pelo Marreco, contra o Umuarama, saímos perdendo de 2 a 0, e eu tive a felicidade de fazer 3 gols, e saímos com a vitória.

Jogo para esquecer: Jogo do Marreco contra o Atlântico pelas oitavas de finais da LNF. Eu jogava pelo Marreco, o jogo estava 2 a 2 e a gente classificava com o empate. Com um jogador a mais, faltando 3 segundos tomamos o terceiro gol que levou para a prorrogação, onde acabamos perdendo.

Título: Em 2011, pelo Marreco, um ano após eu ter iniciado no time adulto, conquistamos a Taça Paraná (Jorge Kudri) de Futsal.

Ídolo no esporte: Ronaldinho Gaúcho, porque o cara era um gênio do futebol. Além de ser muito habilidoso, fazia a diferença para o time, fazendo muitos gols.

Ídolo no futsal: Falcão, por ser uma referência no esporte. O Brasil parava para o ver jogar na seleção, sendo um ídolo do futsal, por tudo que representa para modalidade.

Sonho de criança: Ser jogador de futebol, mas como não tinha estatura, acabei me encontrando no futsal.