O Krona recebe o Corinthians no primeiro jogo das quartas de final da LNF nesta segunda-feira. O jogo das 19h no centreventos Cau Hansen será apenas um passo, já que a definição ocorre uma semana depois, no ginásio do Parque São Jorge, porém pode dar alguma vantagem para a partida de volta. É este o desejo dos joinvilenses. Técnico Vander Iacovino reconhece que a definição vai ocorrer em São Paulo, mas que o primeiro encontro vai diminuir o leque de possibilidades.

LIGA FUTSAL 2015. KRONA 2 X 2 CORINTHIANS-SP, no Centreventos Cau Hansen.

O treinador não tira a importância do encontro inicial por uma vaga nas semifinais. Porém, reconhece que é o dever do Joinville ganhar em casa de conquistar algo que complique a situação do adversário quando estiver em seus domínios na segunda-feira seguinte.

– São duas partidas para definir a classificação, mas tem a importância de buscar o resultado dentro de casa no primeiro jogo. Tem o apoio da torcida e conhecemos a quadra, isso conta. Acho que são situações que vão para os dois lados. Podemos empatar aqui e depois termos de sair para vitória. Então, sabemos o quão importante é o primeiro jogo. Estamos focados, treinamos. A partida não decide, mas temos de fazer um bom jogo. Vamos enfrentar um time qualificado, que tem uma base do último ano e bons jogadores contratados. Sabemos das dificuldades, mas também da nossa capacidade, do que melhoramos. Isso importa mais para a gente neste momento – decretou o comandante do conjunto joinvilense.

19.10_krona_intelli_2Ainda que a definição ocorra só no segundo jogo, a Krona não quer deixar para decidir longe do Cau Hansen. Por isso direciona seus esforços para que consiga um resultado positivo em seus domínios e, consequentemente, empurre a pressão para o lado alvinegro.

Para se ter uma ideia, no ano passado, o campeão Brasil Kirin chegou à final jogando fora de casa o jogo de volta nos dois confrontos anteriores. A lembrança está presente no pensamento do capitão Junai.

– O histórico da Liga mostra, quem tem vantagem na primeira partida joga uma pressão muito grande para o adversário. Queremos isso, é primordial, embora não tenha nada definido no primeiro jogo. Dá alguma vantagem e um conforto psicológico para o segundo jogo, como atuar pelo empate ou também pela prorrogação – descreveu o fixo.

Notícia e Imagens: João Lucas Cardoso