Desde 2013, o Cresol/Marreco Futsal mantém o Projeto Social Marrequinho no Ginásio Sarará, na Cidade Norte, em Francisco Beltrão, sob os cuidados do professor Hernandes Freitas, com cerca de 120 crianças. Mas desde a semana passada, o projeto ganhou um aporte por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, no Ministério do Esporte, para ampliar as atividades para mais 120 crianças, divididas em duas unidades: Ginásio Bangu, na Cango, sob a coordenação do professor Luiz Lopes; e Ginásio Flávio Morcelli, no São Miguel, com o comando do professor Mauro Córdova.

Adolfo Pegoraro

Professor Mauro Córdova durante treinamento no projeto Marrequinho. Foto: Adolfo Pegoraro

Com isso, o projeto já totaliza mais de 240 crianças carentes treinando de forma gratuita, como iniciativa para incentivar o esporte e promover a cidadania. “Muitas pessoas acham que o Marreco é somente o time que joga a Liga Nacional, mas estamos transformando o clube em muito mais do que isso. O nosso sonho é ter vários núcleos do projeto e, quem sabe, passar de 800 crianças. Com isso, a gente pode multiplicar a paixão pelo clube e também trazer um retorno para a sociedade, que tanto acredita no nosso projeto”, comenta o presidente do Cresol/Marreco, Ivo Dolinski.

Captação de recursos

Essa foi a primeira vez que o Cresol/Marreco conseguiu viabilizar um projeto no Ministério do Esporte. Dos R$ 561,7 mil autorizados pelo Ministério do Esporte, o clube conseguiu captar R$ 174 mil, por meio dos patrocínios da Copel Telecomunicações (R$ 74.400), Copel Geração e Transmissão S/A (R$ 49.600) e Companhia de Saneamento do Paraná (R$ 50.000). “Com esse valor de R$ 174 mil, conseguimos aumentar o projeto para mais 120 crianças. Mas já temos a autorização para captar um novo projeto para 2019 nos mesmos moldes, só que queremos melhorar ainda mais o valor do incentivo, com uma aproximação maior com as empresas”, complementa o presidente Ivo Dolinski.