Quem não sonhou em ser um jogador de futsal? A pergunta do trecho da tradicional música dos mineiros do Skank seria respondia com um “não” se o perguntado fosse Jackson, goleiro do Atlântico, de Erechim. Verdade que não seria uma negativa veemente, talvez adaptada, uma vez que a resposta seria um pouco mais específica.

“O meu sonho de criança era ser um jogador de futsal e jogar sempre aonde os melhores estivessem atuando”, explica o goleiro do time gaúcho. E Jackson realizou o sonho. Atua em uma das grandes equipes do futsal nacional e disputa a LNF, que esse ano chega na edição histórica de número 25. E é justamente da temporada passada, da competição nacional, que ele guarda a pior lembrança em quadra.

“Foi contra a equipe do Corinthians na última rodada da LNF2019. Estávamos ganhando de 2 a 0 e levamos a virada, e perdemos de 5 a 2”, relembra logo depois de contar o maior momento que já viveu no esporte. “Contra a equipe da ACBF, na final da Taça Brasil de 2013. No final do jogo teve uma pressão, chute de tudo que era lado, e no final saímos campeões”, completa.

Edson Castro

Jackson durante treinamento do Atlântico na pré-temporada. Foto: Edson Castro

Curiosidades de Jackson

Cidade que nasceu: Canindé/CE

Lugar mais bonito que visitou: Aparecida do Norte/SP. Além de ser lindo, é um lugar muito religioso.

Estilo de música favorita: Eu gosto bastante de forró, pagode e sertanejo.

Comida preferida: Com certeza baião de dois, uma comida típica do Nordeste.

Hobby: Gosto de jogar baralho, principalmente quando estou com a família.

Título mais importante: Taça Brasil 2019. Além de ter sido a minha maior conquista, foi aonde eu realmente apareci no cenário do futsal.

Ídolo: Eu sempre me inspiro no Matheus, Bruno Lambão, Lavoisier, Tiago e Guitta.

Sonho atual: Conseguir títulos com a minha equipe e ser convocado para defender as cores da Seleção Brasileira.

Edson Castro

Jackson, goleiro do Atlântico, sonha vestir a camisa da Seleção Brasileira. Foto: Edson Castro