Como está acontecendo com todos os atletas de todos os esportes ao redor do planeta, a rotina de Willian, do Joinville, se alterou nas últimas semanas. Em virtude do isolamento social imposto pela pandemia do coronavírus, o goleiro mantém a forma em treinos domésticos. Nesta quinta-feira ele conversou com João Barreto, repórter da LNFTV e TV Nsports, e aproveitou para contar algumas histórias.

“Tive uma proposta para jogar no futsal da Espanha, mas decidi por permanecer no JEC. Anos depois em 2017, nos sagramos campeões da LNF”, revelou o goleiro que, curiosamente, admitiu quando criança ter no skate e na bicicleta uma predileção à frente do futebol e do próprio futsal, onde acabou fazendo carreira.

Para ele, a final contra a Assoeva em 2017 e o desafio das Américas, vestindo a camisa da Seleção Brasileira contra a Argentina, são os dois momentos mais marcantes na sua trajetória de atleta.

Juliano Schmidt

Willian foi destaque do Joinville na primeira partida da final em 2017. Foto: Juliano Schmidt

Durante o bate papo, Willian revelou uma curiosidade. A maneira como bate na bola o pivô Charuto do Magnus cria um efeito estranho e venenoso para os goleiros. “É um tipo de chute que não é nem de bico e nem de peito”, conta.

Na próxima semana o convidado para a Live será Fred, do Desimpedidos. A LNF segue suspense por tempo indeterminado por conta da pandemia de coronavírus.